O MISTÉRIO DE AMOR
Inerte sentia arder o coração em chama
Você alheio ainda me chama.
Parada nada podia fazer...
Só respirava para tentar sobreviver.
A festa estava animada
De fato fiquei pasmada.
O pé não obedecia ao cérebro.
Paralisaram os membros.
Um capricho dos sentimentos
Com requinte ousado.
Pois o coração sem controle;
Queria voar com uma ave.
Surgia um doce mistério de amor
Todos os sentimentos acordaram com fervor.
Mas com muita intensidade.
Juntos permitiam a visita da felicidade.
Hortência Lopes
Hortência Lopes
Enviado por Hortência Lopes em 12/09/2010
Alterado em 16/09/2014
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.