SABIA QUE IRIA AMAR
Nada estava planejado
Aquele encontro fora inesperado.
Com olhar e ar imperativo;
Aturdiam os reflexos emotivos.
Imperava em todas as circunstâncias
Cheio de desembaraço entre as astucias.
Não dava chance de esquivar;
Tonta ainda... Sabia que iria amar.
Chegou de improviso
Necessitava de aviso;
Talvez dissimulasse.
Até com alguma classe.
Porém nada surtia afeito desejado
Já com o coração dominado.
Aprendi a não duvidar.
De repente! Pronta para me apaixonar.
O amor não esperou tempo nenhum
Pensei e conclui não é um amor comum.
Quando menos espera.
Nota que é profundo e não simples paquera.
Hortência Lopes
Hortência Lopes
Enviado por Hortência Lopes em 22/08/2010
Alterado em 16/09/2014
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