Na estreita passagem seguia
Ora dor ora magia;
Cada momento uma atitude.
A estreita passagem desenvolvia virtude.

Aderia no raciocínio
Novo fascínio.
Transformava a estreita senda;
Na mais valiosa vereda.

Descobria a força que treinara
E dera asas com envergadura.
Para buscar a recompensa.
Adentraria na floresta densa.

Na beira do rio pousaria
E água pura beberia.
E da estreita passagem.
Nunca mais esqueceria.

Como a borboleta cintilante
Que na fina passagem muito cansou.
Mas toda a força investida;
É que capacitou a voar e descobriu a vida.

HORTÊNCIA LOPES