DO AMOR NÂO ABRO MÂO
Desperta para ver tanta beleza
As aves coloridas voam com leveza.
Na profundeza do mar
Peixes vivem a nadar.
No coração desperta o amor
Numa emoção multicor.
Acorda suave carinho.
Feliz segue o caminho.
A madrugada liberta sonho
Numa caixa eu ponho.
Amarro com fita.
E com a fé bendita!
Anuncio a paz diária
Concreta e imaginária.
Retiro da experiência lição.
E do amor não abro a mão.
Adiciono junto com a bondade
Para realçar a felicidade.
Com uma pitada de otimismo
Afeto e humanismo.
Hortência Lopes
Hortência Lopes
Enviado por Hortência Lopes em 26/11/2009
Alterado em 17/09/2014
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