Na corda-bamba necessita se equilibrar.
É preciso acreditar ousar,
Cada passo, um desafio.
E os braços abertos.
Feito asas para voar.
È que a vida precisa enfrentar.

No percurso, as forças redobrar.
Olhar o ponto de chegada sem duvidar.
A corda pode até se movimentar ou tremer.
Mas continue sem esmorecer....

Suor frio pode escorrer,
Mãos calejadas, pés já cansados...
Mas a corda-bamba ultrapassada.
Equilibrado o equilibrista.
Da vida é o artista.

Com jogo de cintura.
Vai se equilibrando.
Sem medo...
E faz seu espetáculo.
A arena o espera...

Finalmente é aplaudido!
Pode até ser celebridade.
Faz jus a fama...
Pois caminhou e ousou acreditar.